RACIONAIS MC’S FAZ DOCUMENTARIO NA NETFLIX

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Logo da netflix

 

Isso mesmo mais um documentario não é série nem filme nem novela nem show nem stand up entre outros na maior plataformas de streaming do brasil e do mundo todo como estados unidos da América que tem que deveria ser América do norte não só América por que nós do Brasil Argentina México entre outros também somos da América e não europeu ou asiáticos que não é a Amazon prime video nem globo play nem hbo Max nem Disney plus nem Paramount plus nem telecine play e sim a Netflix que mesmo sendo a maioria plataforma de streaming do mundo por chegar em primeiro está tendo alguns problemas mas mesmo assim está lançando coisas novas como esse documentário novo do racionais MCs e eu mikael Deivid dono dessa publicação nova do grande site ticonectados vou explicar tudo para vocês agora mesmo

 

QUEM SÃO RACIONAIS MC’S

 

São uma banda de rap brasileiro com grandes nomes como mano bown entre outros que são de são Paulo Rio de janeiro entre outros e é diferente dos rap estadunidenses que são americanos mas como eu mikael Deivid dono dessa grande postagem do maravilhoso site ticonectados sempre digo são estadunidenses sim e não americanos por que moram nos estados unidos que é da América do norte e tem outras Américas como América do Sul que é a nossa

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Eles tem várias música e essa é a grande letra de uma delas;

Integrantes da banda 

 

 

Nada como um dia após o outro dia

 

Firmeza total, mais um ano se passando aí

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Graças a Deus a gente tá com saúde “aê”, “morô”? Com certeza

Muita coletividade na quebrada

Dinheiro no bolso, sem miséria

E é “nóis”, “vamo” brindar o dia de hoje

O amanhã só pertence a Deus

A vida é “loka”

 

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Deixa eu fala, pro “cê”

Tudo, tudo, tudo vai, tudo é fase irmão

Logo mais “vamo” arrebentar no mundão

De cordão de elite, 18 quilates

Põe no pulso, logo breitling

 

Que tal, tá bom?

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De lupa bausch & lomb, bombeta branca e vinho

Champanhe para o ar, que é pra abrir nossos caminhos

Pobre é o diabo, e eu odeio a ostentação

Pode rir, rir, mas não desacredita não

 

É só questão de tempo, o fim do sofrimento

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Um brinde pros guerreiros, Zé povinho eu lamento

Vermes que só faz peso na terra

 

Tira o “zóio”

 

Tira o “zóio”, vê se me erra

Eu durmo pronto pra guerra

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E eu não era assim, eu tenho ódio

E sei que é mau pra mim

Fazer o que se é assim

Vida “loka” cabulosa

O cheiro é de pólvora

E eu prefiro rosas

 

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E eu que… e eu que

 

Sempre quis um lugar

Gramado e limpo, assim verde como o mar

Cercas brancas, uma seringueira com balança

Disbicando pipa cercado de criança

 

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How… how brown

 

Acorda sangue bom

Aqui é Capão Redondo “tru”

Não Pokemon

Zona Sul é invés, é estresse concentrado

Um coração ferido por metro quadrado

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Quanto mais tempo eu vou resistir

Pior que eu já vi meu lado bom na U.T.I.

Meu anjo do perdão foi bom

Mas tá fraco

Culpa dos imundos, do espírito opaco

 

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Eu queria ter, pra testar e ver

Um malote, com glória, fama

Embrulhado em pacote

Se é isso que “cêis” quer

Vem pegar

 

Jogar num rio de merda e ver vários “pular”

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Dinheiro é foda

Na mão de favelado, é “mó guela”

Na crise, vários pedra na venta, esfarela

 

Eu vou jogar pra ganhar

 

O meu money, vai e vem

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Porém quem tem, tem

Não cresço o “zóio” em ninguém

O que tiver que ser

Será meu

Tá escrito nas estrelas

Vai reclamar com Deus

 

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Imagina “nóis” de Audi

Ou de Citroen

Indo aqui, indo ali

Só “pam”

De vai e vem

No capão, no Apura, vou colar

Na pedreira do São Bento

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Na fundão, no pião

Sexta-feira

 

De teto solar

O luar representa

Ouvindo Cassiano, há

Os “gambé” não “guenta”

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É, mas se não der

 

“Nêgo”

O que é que tem?

O importante é nós aqui

Junto ano que vem

E o caminho

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Da felicidade ainda existe

É uma trilha estreita

É em meio a selva triste

 

Quanto se paga

Pra vê sua mãe agora

E nunca mais vê seu pivete

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Embora?

Dá a casa, dá o carro

Uma glok e uma fal

Sobe cego de joelho

Mil e cem “degrau”

 

Quente é mil “grau”

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O que o guerreiro diz

O promotor é só um homem

Deus é o juiz

 

Enquanto Zé povinho

Apedrejava a cruz

Um canalha fardado

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Cuspiu em Jesus

 

 

Aos 45 do segundo arrependido

Salvo e perdoado

É Dimas o bandido

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É louco o o bagulho

Arrepia na hora

Ó

 

Dimas, primeiro vida “loka” da história

 

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Eu digo

 

glória… glória

Sei que Deus tá aqui

 

E só quem é

Só quem é vai sentir

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E meus “guerreiro” de fé

Quero ouvir… quero ouvir

 

E meus “guerreiro” de fé

Quero ouvir… irmão

 

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Programado pra morrer “nóis é”

Certo é… certo é… Crer no que der

 

Firmeza

 

Não é questão de luxo

Não é questão de cor

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É questão que fartura

Alega o sofredor

 

Não é questão de presa

Nem cor

A ideia é essa

Miséria traz tristeza e vice-versa

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Inconscientemente

Vem na minha mente inteira

 

Uma loja de tênis

O olhar do parceiro feliz

De poder comprar

O azul, o vermelho

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O balcão, o espelho

O estoque e a modelo

 

Não importa

Dinheiro é puta

E abre as “porta”

Dos “castelo” de areia que quiser

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Preto e dinheiro

São palavras rivais?

É?

Então mostra pra esses cú

Como é que faz

 

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O seu enterro foi dramático

Como o blues antigo

Mas de estilo

Me perdoe, de bandido

 

Tempo “pá” pensar

Quer parar?

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Que se quer?

Viver pouco como um rei

Ou então muito, como um Zé?

 

Às vezes eu acho

Que todo preto como eu

Só quer um terreno no mato

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Só seu

 

Sem luxo, descalço, nadar num riacho

Sem fome, pegando as fruta no cacho

 

Aí truta, é o que eu acho

Quero também

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Mas em São Paulo

Deus é uma nota de 100

Vida “loka”

 

Porque o guerreiro de fé nunca gela

Não agrada o injusto e não amarela

O rei dos reis foi traído e sangrou nessa terra

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Mas morreu como um homem, é o prêmio da guerra

Mas ó

Conforme for, se precisar afogar no próprio sangue

Assim será

Nosso espírito é imortal, sangue do meu sangue

Entre o corte da espada e o perfume da rosa

Sem menção honrosa, sem massagem

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A vida é “loka”, “nêgo”

E nela eu tô de passagem

 

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